Veja o depoimento de quem conseguiu a tão sonhada aprovação em concurso público:
fonte: mdemulher
pulicado em 05/01/2011 Ricardo Régener
Dicas de quem conquistou o emprego público
Foram dez horas diárias de estudo por 40 dias
Joelma Antonia, 31 anos, técnica do seguro social, Governador Valadares, MG
''Era o ano de 2003, eu tinha 24 anos, estava desempregada e me empolguei quando soube que o INSS (a Previdência Social) abriria um concurso depois de uma década sem novas contratações. Agarrei a chance com as duas mãos: comprei uma apostila para o cargo de técnica do seguro social e passei 40 dias estudando quase dez horas diárias.
A prova do INSS tinha questões de conhecimentos gerais (gramática, matemática, raciocínio lógico) e outras de conhecimentos específicos, como as legislações que regulam a previdência. Começava o dia estudando as leis - a parte mais difícil par mim - e depois partia para as matérias não específicas, de ensino médio. Além disso, lia a apostila aos poucos e fazia resumos dos conteúdos.
Depois de ler e resumir mais ou menos 20 páginas, ia para os exercícios, que me ajudavam a memorizar. Também pesquisei o jeitão dos exames anteriores. Naquela prova, cada resposta errada anularia uma certa. Por isso respondi apenas às questões que eu tinha certeza, e deixei as que eu tinha dúvida em branco.
No meu caso, tudo aconteceu muito rápido após a prova: apenas dois meses depois eu já estava tomando posse na vaga. Passei a trabalhar em uma agência do INSS. De cara, vi que nem tudo é como eu imaginava: não existe vida e dinheiro fácil na Previdência Social. O profissional deve saber trabalhar sob pressão e trabalho não falta. Há gratificações financeiras por produtividade e todos os funcionários de uma agência perdem dinheiro quando há atrasos. Em 2007 fui transferida para a área de RH e estou satisfeitíssima. Recomendo!''
Joelma Antonia, 31 anos, técnica do seguro social, Governador Valadares, MG
''Era o ano de 2003, eu tinha 24 anos, estava desempregada e me empolguei quando soube que o INSS (a Previdência Social) abriria um concurso depois de uma década sem novas contratações. Agarrei a chance com as duas mãos: comprei uma apostila para o cargo de técnica do seguro social e passei 40 dias estudando quase dez horas diárias.
A prova do INSS tinha questões de conhecimentos gerais (gramática, matemática, raciocínio lógico) e outras de conhecimentos específicos, como as legislações que regulam a previdência. Começava o dia estudando as leis - a parte mais difícil par mim - e depois partia para as matérias não específicas, de ensino médio. Além disso, lia a apostila aos poucos e fazia resumos dos conteúdos.
Depois de ler e resumir mais ou menos 20 páginas, ia para os exercícios, que me ajudavam a memorizar. Também pesquisei o jeitão dos exames anteriores. Naquela prova, cada resposta errada anularia uma certa. Por isso respondi apenas às questões que eu tinha certeza, e deixei as que eu tinha dúvida em branco.
No meu caso, tudo aconteceu muito rápido após a prova: apenas dois meses depois eu já estava tomando posse na vaga. Passei a trabalhar em uma agência do INSS. De cara, vi que nem tudo é como eu imaginava: não existe vida e dinheiro fácil na Previdência Social. O profissional deve saber trabalhar sob pressão e trabalho não falta. Há gratificações financeiras por produtividade e todos os funcionários de uma agência perdem dinheiro quando há atrasos. Em 2007 fui transferida para a área de RH e estou satisfeitíssima. Recomendo!''
Dicas de quem vai encarar o desafio
Faço cursinho e uso a internet para me preparar para a prova
Priscilla Rosa, 29 anos, estudante, Embu, SP
''Afixei na parede da minha casa um mural e ali coloquei fotos de tudo que me motiva a continuar estudando para os concursos deste ano. Lá tem carro, casa própria... mas sempre que bate cansaço ou vontade de desistir eu me concentro na foto da minha filhinha de 2 anos. É por ela que tenho estudado desde o mês de novembro.
Eu trabalhava em shopping antes de ser mãe. O salário não era ruim, mas a rotina era puxada demais. Abandonei o emprego, mas também não gosto de ser apenas dona de casa. Acho que a carreira de funcionária pública pode ser ótima para mim. Estou concentrada na prova do INSS.
Ao que tudo indica, o edital desse concurso deve ser lançado ainda neste mês de janeiro. Estou fazendo um cursinho de quatro meses, específico para esta prova. Frequento as aulas no período da manhã, e tiro por volta de duas horas para estudar em casa, principalmente nos horários em que minha filha dorme.
Faço um programa de estudos flexível: sempre começo pelas matérias que tenho mais dificuldade como gramática e legislação - e depois vou para as matérias nas quais tenho mais facilidade, como lógica. Depois de um tempo, volto para os temas mais difíceis.
Além das apostilas, também uso a internet para estudar: lá, tenho acesso a videoaulas, legislações, informações sobre editais e outras, preciosas para mim. Se tudo acontecer como o previsto, devo prestar a prova do INSS em março, mas não vou desistir caso eu não seja aprovada dessa vez. Há uma infinidade de outros concursos abrindo no resto de 2011, e eu estou decidida a passar em um deles''.
Priscilla Rosa, 29 anos, estudante, Embu, SP
''Afixei na parede da minha casa um mural e ali coloquei fotos de tudo que me motiva a continuar estudando para os concursos deste ano. Lá tem carro, casa própria... mas sempre que bate cansaço ou vontade de desistir eu me concentro na foto da minha filhinha de 2 anos. É por ela que tenho estudado desde o mês de novembro.
Eu trabalhava em shopping antes de ser mãe. O salário não era ruim, mas a rotina era puxada demais. Abandonei o emprego, mas também não gosto de ser apenas dona de casa. Acho que a carreira de funcionária pública pode ser ótima para mim. Estou concentrada na prova do INSS.
Ao que tudo indica, o edital desse concurso deve ser lançado ainda neste mês de janeiro. Estou fazendo um cursinho de quatro meses, específico para esta prova. Frequento as aulas no período da manhã, e tiro por volta de duas horas para estudar em casa, principalmente nos horários em que minha filha dorme.
Faço um programa de estudos flexível: sempre começo pelas matérias que tenho mais dificuldade como gramática e legislação - e depois vou para as matérias nas quais tenho mais facilidade, como lógica. Depois de um tempo, volto para os temas mais difíceis.
Além das apostilas, também uso a internet para estudar: lá, tenho acesso a videoaulas, legislações, informações sobre editais e outras, preciosas para mim. Se tudo acontecer como o previsto, devo prestar a prova do INSS em março, mas não vou desistir caso eu não seja aprovada dessa vez. Há uma infinidade de outros concursos abrindo no resto de 2011, e eu estou decidida a passar em um deles''.
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